[3 passos] As quantidades certas para comer e não engordar

Olá, como vai?

 

Há alguns dias eu abri uma caixinha de perguntas no Instagram e recebi uma pergunta que era parecida com o seguinte: “Você fala tanto sobre comer o suficiente para não ficar com fome, mas como eu faço para saber quanto é o suficiente e não exagerar?”

Prato saudável: existe limite de quantidade de comida no prato?

Bom, eu recebo essa pergunta com muita frequência, e falar sobre quantidades não é tão simples quanto parece – afinal, não existe uma medida que se aplique a todo mundo e todos os dias, porque a fome é variável, concorda comigo? Se você estiver na TPM, por exemplo, tende a sentir mais fome do que nos outros dias.

 

➡️ As minhas alunas sabem que é um processo de autoconhecimento para chegar ao ponto de sentir os seus sinais de fome e saciedade, principalmente após muitos anos de dietas restritivas.

 

Então segue abaixo os 3 passos fundamentais para saber a quantidade certa a se comer em cada refeição:

 

1️⃣ Comer devagar: a melhor forma de perceber os próprios sinais de saciedade é mastigar bem a comida. Eu sei que já se tornou clichê, mas essa é uma tecla que sempre irei bater. Assim você conseguirá mastigar bem a comida até ela ficar pastosa – como eu costumo mostrar nos stories. Sinta o sabor da comida, o cheiro dela… deguste!

 

2️⃣ Comer sem mexer no celular e sem televisão: essas distrações dificultam a sua atenção plena no ato de comer. Sabe aquela mania de “enfiar” toda a comida na boca e, quando percebe, já comeu tudo? Vamos evitar isso.

 

3️⃣ Soltar os talheres entre uma garfada e outra: deixe as mãos vazias, respire. Aqui você vai pensar “ai, mas a Natalia é exagerada, não preciso fazer isso”, mas acredite: eu sei do que estou falando. Apenas faça isso, você vai comprovar o resultado por si mesma.

Todos esses passos irão te fazer sentir a comida melhor. Assim, você vai deixar o seu corpo agir no tempo que ele precisa. Ele sabe o que faz, então vai avisar que você está saciada. Aliás, ele sempre te avisa, o problema é que você o ignora há anos, por isso é necessário reaprender a escutá-lo.

Beijos,

Natalia Stedile.

 

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